julho 11, 2013

Irmãs de sangue

Quando subi as escadas do prédio de Jessica, e, quando mais tarde entrei pela porta da sua casa senti que finalmente Africa estava connosco de novo. Enquanto nós as três limpávamos os espaços sujos de pó, as estantes que seriam preenchidas de livros, de memórias. Enquanto bebíamos cerveja na cozinha, enquanto acabávamos a tarde sob a música de Adele, a dançar, e a cantar no sótão senti, que nunca mais seríamos as mesmas, que tal como Hanna, Sarah e Camilla, o futuro estaria à nossa frente. Esta casa seria o começo de coisas novas. Um álbum fotográfico novo. Cabedal velho.


1 comentário: