Eu sonhei com uma noite de Natal. Estava lá toda a gente! Estava a paz de que precisava. O quente do écharpe e o amor concentrado em quantidades culinárias. Uma colher de chá de afecto, uma colher de sopa e 3/4 de sonhos por realizar e uma chávena de esperança. E no meio disso tudo, a coruja espreitava à janela e sorria, porque em noites como essas pouco é preciso fazer. Apenas viver, porque essa é a obrigação de quem sente. Sentir é mais que saber.
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