outubro 30, 2013

Há um sinal que nunca te falei.  Um ponto castanho de amêndoa encerrado na pele junto à lua direita do meu peito. O fio de prata que carrega a cruz e que me nasce no pescoço sorri-lhe de lado quando estou nua.
Há esse sinal que nunca te falei. Uma mancha que anseio que lhe toques com a pele áspera do desejo das tuas mãos.


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