És os meus 38 graus. Vejo-te como uma pequena chama que atravessa a ponte e vem ter comigo nos sítios mais mirabulantes do planeta. Lembro-me de ti em qualquer lugar. Recordo-me do teu rosto em qualquer esquina e em qualquer bar. Estás nas capas das revistas e nos quadros das galerias. E todas as músicas que oiço tocar na rádio são tua autoria.
Sinto-me tão feliz por te ver em breve. Só espero que o mundo nos continue a trazer estes dias de sol que nos têm aconchegado as costas. O nosso dorso descansa em paz no coração um do outro.
Digam lá que o mundo não está cheio de esperança?
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