Fazes-me lembrar a canção do chico. Mas ao contrário dele não emigraste nem encontraste uma brasileira qualquer. Estás aqui bem perto. Fazes-me rir e fazes-me bem ao coração. Vou-te dizer que sim, acordo a pensar que talvez terei uma mensagem tua no telefone ou uma luz cor de laranja no skipe. Achas que a nossa história poderia ser escrita num livro? E achas que a nossa história pode começar naquela cidade que nos espera a tão poucos dias? Eu quero que seja verdade e quero que sejas melhor do que eu te imagino. Vejo-te como o mundo e se fores melhor é porque desta vez não errei. És a pessoa a quem rezo todos os dias e a quem fico sobressaltada quando ouço o teu nome em vão. É parvoice mas as coisas do amor são mesmo assim. As coisas do amor são sinceras e se ainda não reparaste eu também estou carente e preciso exactamente das mesmas coisas que tu.
Basta que nos apercebamos disso no momento certo e que eu te possa dizer ao ouvido o quanto gosto de ti e o quanto acredito na tua vitória.
Não sei se sou heterónimo sequer. Sou uma personagem una que não sabe quem é. Talvez devesse ter dito pseudónimo, não sei. São poucas as certezas que tenho disto que faço. Não sei porque o faço. Sai de mim algo que não sou nem nunca fui. É algo que está preso em mim, assim, como sou.
ResponderEliminar(e respondo aqui porque sim)
(mais uma coisa: estupidezaleatoria@gmail.com - queres conversar comigo, conversa à vontade, a sério, usa e abusa do meu e-mail, está aí para ser violado pelas tuas palavras)