"Ah, todo o cais é uma saudade de pedra! E quando o navio larga do cais E se repara de repente que se abriu um espaço Entre o cais e o navio, Vem-me, não sei porquê, uma angústia recente, Uma névoa de sentimentos de tristeza"
O cais dessangra-se nesta terça-feira. Os francos têm cabeça.
E quantos cais não têm neles lágrimas de saudades...
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