A realidade podia ser melhor que a imaginação. Podia ser indiscritivelmente mais assustadora que a ambição do pensamento de alguns, e por isso a rapariga atraia-se aos locais obscuros ou enferrujados e impregnados de satisfação histórica.
Às vezes não eram os livros. Eram as coisas tangíveis que provavam a sua deliciosa contaminação das histórias.
Era feliz por vezes. Na consequências das estações.
Tenho a certeza que ela era feliz sempre.
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