março 03, 2014

em conversa

Não há mesmo tempo para repetições. Tenho um bom exemplo disso. Comprei uma máquina descartável, e tenho-a trazido sempre na mala.
Sinto que os verdadeiros momentos na vida só merecem uma oportunidade para serem gravados.
Prefiro-a às máquinas digitais. Hoje toda a gente carrega smartphones e tecnologias que lhes permitem acumular demasiadas versões de um mesmo plano, quando o mais imperfeito podia chegar.

Não sei se concordas, mas cada vez mais aceito esta versão da vida para mim.

3 comentários: