maio 12, 2013

A minha catedral são os livros. Essas capas duras que se assemelham a paredes frias de igrejas. Sempre que rumino nas histórias, corro os corredores até a pele estalar e  os lábios secarem. Por isso gozo do chá, das poltronas e do sol. Quando lá fora o frio quebra o tempo, dentro dos livros o sol nunca padece de doença. Sou feliz lá.

3 comentários: