setembro 09, 2012

41.

Não há nada que não me faça voltar a ti. Agora toda a imagem que me vem de ti é como uma brisa de verão que arrasta uns fios de sol e que deixa o inverno à porta. Pensei que fosse negar a lentidão dos dias e a solidão das horas, mas já não é preciso isso. Já não é preciso essa tristeza e essa monotonia das noites que me tiram de ti. Agora é um sorriso leve e uma esperança que não perece.
Porque nunca me fizeste mal. Porque te devo muitas das coisas que eu desafiei e muitas das forças que eu agarrei para conseguir ser quem sou.
Devo-o a ti e a mais ninguém. Foi isso que o teu amor me deu.

E eu quero viver descansada com isso :')

Guardo-te grande no meu coração António,

amo-te


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