março 02, 2013

hoje não é para se ouvir vento,mas sim chuva de vozes

Lisboa está a ser engolida pelas vozes da revolução. Já não se avista um pátio com flores lá fora, mas sim árvores despidas que choram, e finalmente uma praça com gente insatisfeita. Que a canção ecoe nas rádios, e Portugal nasça, nasça com dignidade de uma vez.


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