Talvez fosse da previsibilidade dos homens de negócios que se reuniam ali no restaurante, ou do vinho escorregadio na minha garganta. A surpresa de uma refeição, a minha face ruborizada pelo álcool e no fim a descida lenta pela calçada. Bebi depois um café numa esplanada na Avenida, ainda que as temperaturas baixas, mas nunca me soube tão bem uma brisa fresca com cheiro a alfazema.
A noite fora fantástica.