maio 28, 2015
maio 19, 2015
maio 10, 2015
Maio
Hoje fomos em família. Pela primeira vez desfilei sem vergonha e com os braços despidos sempre vestida na blusa de renda e nas calças caqui. Quando estava na livraria dirigi-me à secção de Literatura de Viagem descobri a mais recente publicação da Quetzal de Paul Bowles sobre as suas viagens. Abri com surpresa o livro e comecei a ler o prefácio de Paul Theroux. Nada me deu mais prazer que encostar-me à prateleira de livros e cuscar as impressões de um viajante sobre outro viajante. Em vez de ser interrompida pelo jazz que tocava na loja, fui interpelada pelos meus irmãos. Adiei o sonho para mais tarde, quando houvesse silêncio e segredo só para mim.
maio 08, 2015
maio 02, 2015
Os caminhos de Katmandu
Ao estudar a psicologia dos passos de Olivier e Jane apercebi-me que a juventude sempre foi mais doída, por causa das suas revoltas interiores e a incompatibilidade visceral com o mundo. Eu própria, nos meandros das minhas estações não encontro equação com o mundo, odeio as árvores e os sentimentos, e afundo-me em vazios.
Depois regresso. É música. É movimento.
Depois regresso. É música. É movimento.
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