As miúdas de pés descalços lavavam as vidraças da sapataria. Os chinelos de borracha religiosamente estacionados ao pé do vaso de flores. O pano mal lhes chegava ao térmito da parede.
oh mariana, que te apaixones tanto quanto eu me apaixono pelas tuas palavras! que esse amor dure toda uma vida e que todas estas palavras não cheguem para nós. escrever é deixar cair o pano que seguramos à nossa frente, é sermos nós quando ser nós é tão difícil. escrever é o teu nome e o teu nome é o alento da minha escrita! oh mariana, obrigada!
oh mariana, que te apaixones tanto quanto eu me apaixono pelas tuas palavras! que esse amor dure toda uma vida e que todas estas palavras não cheguem para nós. escrever é deixar cair o pano que seguramos à nossa frente, é sermos nós quando ser nós é tão difícil. escrever é o teu nome e o teu nome é o alento da minha escrita! oh mariana, obrigada!
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