Ontem em correspondências com outra Mariana, falámos sobre o Alentejo. Sobre o seu silêncio que poucos conhecem. Sobre o negrume que aquece, e não gela. Reconhecemos a falta de um campo, que diferente um de cada, é cheio de sons mas recatado. Reconhecemos o rio e o caminho do campo. O amor inerente às árvores. O silêncio. O silêncio, sabes?
ser a outra Mariana quando a Mariana és tu é um prazer. O prazer que não se diz, não se define. O prazer em silêncio.
ResponderEliminarEu não conheço o Alentejo, mas gostava. Mas das tuas palavras já sei o que esperar, porque elas são isso mesmo, a explicação do desconhecido. Eu diria que és um génio com as palavras, Mariana, e que gosto é ler-te assim! beijinho
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