hoje vi a rapariga da máquina de filmar.Ali no meio daquela confusão toda do metropolitano. No seio da turbilhão. E ela estava igual. Uma esponja de amor. O rosto atento. A mochila com o instrumento. As pernas finas. A cintura normal. E depois da corrida desenfreada, desapareceu.
Foi a primeira vez que a vi, depois do porto do outro lado do ecrã.
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