janeiro 02, 2014

Eu, a rapariga, fazia a sandes. Compunha o pedaço de pão com uma dose pequena de manteiga e mortadela.
Foi quando cortei em dois que reparei na cor do pão, mais escurecida que o normal. Noutra altura ter-me-ia importado. Agora, ao olhar os vagos tons de castanho de pão cozido a mais agradeci por poder sentir na boca o sabor da satisfação. Não tive de pedir a ninguém.


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