O americano estava fora e por isso ela dirigiu-se à pequena estação de correios. No Cairo todos os locais pareciam pequenos e rudimentares. Possuíam uma dotrina artesanal espectacular que a mulher só captava durante as tardes. Redigiu a carta e desenterrou o papel com a morada dele de modo a entregar o envelope ao empregado sonolento que estava ao balcão.
Viver num deserto de areia era, para ela, uma experiência primária de solidão boa e com sabor a fuligem.
gosto da forma como pegas em qualquer tema e tornas o texto apetecível. tens o dom de não te faltar a palavra e o dom de teres sempre a palavra certa!
ResponderEliminarGostei da maneira como escreves :)
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