os violinos rangem nas paredes e apercebo-me da ironia que te embebeda a vida. Por vezes deixam soltar tão facilmente as fagulhas da tua necessidade em relação a mim que parece brincadeira. A vida é um circo António, e o bobo és tu.
Hoje sorri ao som dos violinos.
A tua forma intensa de escreveres arruma-me contra uma parede.
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