Não sei o que é a morte. Acrescentando o facto de não saber o que é ter medo da morte. Não a sei. Não a provei. Não a espreitei. Mas se tivéssemos que escolher ficávamos todos do lado de cá a rebentar de orgulho e a exacerbar sorrisos.
Sei o que é ter medo de perder a vida. De faltar ao espectáculo das luzes. De perder um dia. Sei o que é sentir o mundo com amor e gratidão e por isso tenho medo de o perder. Não é errado gostar da vida, e viver em vez de existir. Viver é raro, como dizia a Eunice Munoz. Nem toda a gente vive. Nem toda a gente vê, apenas olha.
Sei gostar de andar de comboio, de proibições e de paixões. Sei gostar de literatura, aventura e amor. Sei gostar mais que desgostar.
E por muito que não saiba o que a morte é, continuo a desprezá-la e a preferir a vida. É cá que tudo acontece. É cá que tudo pode recomeçar. É cá. Cá.
"O amor acontece", tal como a vida acontece, as coisas acontecem e sucedem-se... mas nós temos o poder e a ousadia de escolher, de fazer as coisas serem do nosso jeito! Somos felizes á nossa maneira e a morte é apenas mais uma coisa que acontece !
ResponderEliminarBeijinho*
Na vida nunca deveremos pensar demais num amanhã, deveremos sim é viver o hoje, viver a intensidade de um querer, a força de um sonhar, o desejo de um ser. Deveremos ser felizes, rasgar sorrisos, sentir cada abraço apertado.
ResponderEliminarA morte chega um dia, mas enquanto não chega, deveremos ser felizes como se não houvesse amanhã.
Gostei mesmo de te ler.
Um Beijinho :)*
pois é a nossa, mas é na nossa que queremos quem mais gostamos, e é nela que eles fazem falta.
ResponderEliminarsigo :)