É nestes dias que tenho a certeza que precisas de mim. Quando me afogo em aventuras dispersas e nem reparo que estás aí. Quando me esqueço de ti para ser eu. Quando te deixo de lado e volto à literatura, à minha escrita, à minha vida fora de ti, diferente de ti. É nesses minutos desesperados antes da tua chamada que me apercebo que existes e vais sempre precisar de mim. Não sou eu que tenho que precisar de ti. Eu não preciso de ti. Ninguém precisa de alguém que lhe tire as forças e lhe faça sentir cega dos pés à cabeça. Ninguém precisa disso. De palhaços e de fardos pesados. Ninguém quer isso na vida.
Só os loucos que vivem do amor e de poemas embriagados.
"Ninguém precisa de alguém que lhe tire as forças e lhe faça sentir cega dos pés à cabeça. Ninguém precisa disso. De palhaços e de fardos pesados. Ninguém quer isso na vida." - como te compreendo.
ResponderEliminarBeijinhos enormes*
Sabes eu até que preciso dos "palhaços e fardos pesados". Mas claro, depende dos fardos ;)
ResponderEliminarTu és tão querida para comigo e a minha escrita ! :)
ResponderEliminarTu também escreves muito bem e és tão explicita no sentimento que queres transmitir. Se quiseres falar de alguma coisa, podes sempre contar comigo :)
Beijinho*
Mariana , que linda foste com o teu comentário ! :) Podemos falar sempre e quando quiseres!
ResponderEliminarEu também gosto de ler tudo aquilo que escreves, és delicada e bonita!
beijinho*
"É nesses minutos desesperados antes da tua chamada que me apercebo que existes e vais sempre precisar de mim. Não sou eu que tenho que precisar de ti. Eu não preciso de ti." - nunca senti umas palavras tão verdadeiras e como se tivesse sido eu própria a escreve-las :)
ResponderEliminarbeijinhos*
Oh obrigada :)
ResponderEliminarbeijinhos*
adorei, Mariana! sigo também! :)
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