novembro 16, 2013

«Não quero, nunca, que vás»

Não sei como te explicar, mas vieste. Vieste ainda que em silêncio. Vieste do sul. Das praias do sul. Vieste não porque pedi mas porque querias. Vieste ao rio e vieste a mim. Olhaste o meu sorriso e descansámos em conjunto, quando o ano estava a acabar.
Vieste e eu nunca quis que fosses.

Não quero, nunca, que vás.


1 comentário: