Hoje não tenho pressa
outubro 09, 2013
Como a literatura mudava a cidade, o olhar dele estava sediado na distância.
Lá rasgado de montanhas de leste.
Foi por isso que escondi o olhar.
1 comentário:
Cláudia S. Reis
11 de outubro de 2013 às 12:39
Olhares. Sempre os olhares como janela para a alma.
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Olhares. Sempre os olhares como janela para a alma.
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