Quando moramos na infância não estamos em alerta. O mundo corre-nos nas mãos como ar entre os arvoredos. E agora que fui tingida pela chama da idade, acredito convictamente que nos bordam no tecido da história desde o início. Somos tão insignificantes quando comparados com o destino, que quando morremos somos pó. E a memória, essa, crava-se nos outros. Tudo porque somos humanos, e na carne querem lembrar-nos a sensação uns dos outros.
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