outubro 09, 2011
Para a flor de Lótus
Nunca estive numa estrada sozinha. Nunca me encontrei distante de ti de pés descalços como me julguei muitas vezes.
Eu via sempre a veracidade das coisas, do teu sorriso e da tua bondade penetrada na tua severidade com o mundo. Nunca deixaste de deixar os pontos finais e de calcular as distâncias à tua volta. É o teu cortejo diário. É a tua forma de ser.
Estás grande. Deste passos muito grandes e moldaste-te às coisas com ainda mais naturalidade do que julgava teres. És selvagem mas vejo-te como uma flor que brota no inverno, isso é esperança. E gosto muito do que és. Gosto do que nunca deixaste de ser, mesmo quando as palavras já não existem entre nós.
Não deixei de te consumir. Continuo a amar. Sim continuo a amar-te e vejo p mar tão bravo como tu.
Há coisas que não nos alcançam como antes e há novas coisas que brotaram em nós novos sentimentos.
Gosto muito de ti e espero que continues a provocar a vida, a abraçar o vento e a beijar o infortunio. Sê livre nas tuas escolhas Joana.
Um beijinho grande e um Feliz Aniversário,
Mary
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