Há uma balaustrada de sonhos na biblioteca da minha faculdade. É aí que falo com a Inês. Escondo segredos em livros, muitos deles intocados (menos humanos ou respectivos sonhos?) e um dia prevejo que desapareçam.
Há repetidas vezes em planeio um futuro melhor para as estantes. Faço esquemas mentais e projecções bastantes simples, que poderiam ser adoptadas por outros, mas o mundo ignora-as. Não há prontidão para a evolução.
Espero poder continuar a semear os sonhos da Inês, pois enquanto lá terão tecto.
Digital. A cultura comprimiu-se numa palavra. E das mais feias
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