Nós temos as palavras para mudar as nações. Temos as histórias para curar os corações feridos e todos os espaços em papel para formar silêncios literários.
Temo-nos a nós que nos agarramos a vidas inseguras e a viagens de comboio na voz do pensamento dos estranhos.
Finalmente chegámos ao dia onde todas as palavras não chegam para a desgraça que nos pegou de assalto. Nesses dias a morte sobrevive e aceitamos a derrota porque a vida real não pode continuar connosco. Nós vamos embora.
Somos nada.
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