De cada vez que vamos àquele maldito terraço desejo que se faça escuro. Obrigas-me a escrever, com esses olhos cobertos por pele velha. A superfície tão funda que é o teu olhar e eu sem saber o que eles observam.
Só desejo saber o conteúdo da tua direcção. Leva-me.
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